(Leia-se chegar a casa muuuuuuuuuuito mais tarde que o costume, com uma mão cheia de trabalho ainda por fazer, eventualmente com o papá fora... e outras coisas que tais.)
Há semanas assim na vida de todos nós. Semanas que têm tudo para correr mal e que são muito difíceis de atravessar. Cabe-nos minimzar o aparato...
Quando são previsíveis, o fim de semana anterior é de ficar em casa: a fazer e congelar comida, para garantir refeição pronta ou semi-pronta quando chego a casa. A lavar/secar/estender/apanhar/engomar toda a roupa (toda mesmo!), para poder fazer gazeta à máquina da roupa um dia por outro, já que a semana não vai ter muito tempo para coisa nenhuma. A destinar, e se possível preparar em montinhos, a roupa dos miúdos para pelo menos 3 ou 4 dias da semana, pois são sempre uns minutos a menos em cada noite. A destinar a minha roupa também, que também tenho que me vestir todos os dias. A ajeitar livros de histórias, prontinhos à cabeceira para pelo menos haver um miminho antes de deitar. A garantir que não há saídas adicionais, como reuniões, consultas médicas ou afins, e se há tentar reajendá-las para outra altura. E a fazer compras no supermercado, de maneira que não seja necessário repor stocks durante a semana...
A parte boa da questão é que quando tenho um fim de semana assim, chego à cama à noite tão exausta que durmo de imediato, e como se não houvesse amanhã. E o descanso físico, aliado ao descanso de ter tudo orientado, acabam por me trazer uma semana substancialmente menos atribulada que o previsto!!
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